"Este produto é classificado como ultraprocessado devido à presença de farinha refinada, açúcar como um dos principais ingredientes, óleo vegetal de baixa qualidade (soja) e o uso de aditivos químicos (conservadores propionato de cálcio e ácido sórbico). Seu consumo deve ser evitado ou muito esporádico."
Biscoitos caseiros feitos com farinha integral (aveia ou trigo integral), adoçados com purê de frutas (banana, maçã) ou tâmaras, e usando pequenas quantidades de gorduras mais saudáveis (manteiga, azeite ou óleo de coco).
Ordenados do pior para o melhor
Açúcar refinado. O consumo excessivo está associado a picos de glicemia, inflamação crônica e aumento do risco de doenças metabólicas.
Óleo vegetal refinado. Fonte concentrada de gorduras ômega-6, que, em excesso e desequilíbrio com o ômega-3, podem promover processos inflamatórios no organismo.
Farinha refinada, despojada da maior parte de seus nutrientes originais (fibras e vitaminas) durante o processamento. O enriquecimento é obrigatório por lei, mas não compensa a perda nutricional do grão integral.
Farinha refinada de milho. Similar à farinha de trigo em termos de processamento.
Aditivo químico utilizado como conservante e fungicida, prolongando a vida útil do produto.
Abóbora processada e cozida com açúcar, adicionando sabor e textura. Geralmente significa açúcar adicional disfarçado.
Usado para realçar o sabor. O consumo excessivo de sódio está ligado ao aumento da pressão arterial.
Aditivo conservante que inibe o crescimento de fungos e leveduras.
Proteína encontrada no trigo, cevada e centeio. Usada aqui como ingrediente para melhorar a estrutura e elasticidade da massa.
Vitamina C, utilizada aqui principalmente como antioxidante e agente de tratamento de farinha, melhorando as propriedades da massa. Considerado seguro.
Saborizante natural.